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terça-feira, 12 de junho de 2018

"Juve Leo está sequestrada por gangues de marginais liderados por BdC"

DESPORTO MÁRIO MACHADO
há 9 minutos por Ricardo Santos Fernandes

O antigo líder da Frente Nacional acusa ainda a Juve Leo de usar o grupo "como plataforma para o narcotráfico com o aval das autoridades policiais".

Mário Machado escreveu esta terça-feira na sua página de Facebook os motivos que o levam a apresentar a sua candidatura à liderança da claque Juventude Leonina, acusando o grupo organizado de ter engendrado  "o ataque a Rui Patrício com as 'tochas', e o 'ataque em Alcochete', que veio criar uma instabilidade brutal no clube com o culminar da saída de valiosos activos, com a 'justa causa' a referir sempre esse acto de violência".

O antigo líder da Frente Nacional sublinhou ainda que a "claque está sequestrada por gangues de marginais liderada pelo atual presidente", acusando os seus elementos de usar a Juve Leo "como plataforma para o narcotráfico com o aval das autoridades policiais, nomeadamente o departamento de informações da PSP em Alcântara".

A oferta de "bilhetes para jogos a elementos dos NoName", "provocaram financeiramente ao clube o maior rombo da sua historia com o ataque de Alcochete e saída de jogadores", "ameaçaram, insultaram e agrediram, dezenas de sportinguistas ao longo destes 10 anos, tendo inclusive "proibido" a entrada na Curva Sul de vários, e colocado os perfis de facebook de adeptos da Juve, na "casinha" (sede), a incentivar à sua agressão", são mais algumas das acusações de Mário Machado que aponta o dedo diretamente ao atual líder da Juve Leo.

"A nível de carácter, o presidente da claque tem falhas gravíssimas que o acompanham desde o cumprimento de pena no Linhó onde era o delator do Director Couto Guimas, e teria comportamentos homossexuais com os miúdos mais novos que entravam no Estabelecimento Prisional. 
Essa propensão para a delação foi depois confirmada com o processo em que é co-arguido com Paulo Cristóvão entre outros, e denunciou todos os intervenientes recebendo o estatuto de colaborador activo, tendo inclusive sido o responsável pela prisão do seu meio-irmão. 
É um compulsivo consumidor de estupefacientes. 
Suporta um estilo de vida milionário, e sustenta 3 companheiras, com o dinheiro da claque, que rondará cerca de 30.000 euros por mês. 
Não domina o português e tem grandes dificuldades em se exprimir o que chega a ser embaraçante e uma vergonha para a Instituição JL", pode ler-se na publicação.

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