Rodolfo Alexandre Reis
15:07
Elsa Judas, presidente da comissão transitória da mesa da assembleia geral do Sporting Clube de Portugal, afirma que "as decisões são ilegítimas" e não "reconhece" a comissão de fiscalização que suspendeu Bruno de Carvalho.
A Comissão Transitória da mesa da assembleia geral do Sporting Clube de Portugal considera “ilegítima” a suspensão de Bruno de Carvalho das funções de presidente do clube, decretada pela comissão de fiscalização.
Bruno de Carvalho foi esta quarta-feira suspenso com efeito imediato das suas funções no Sporting Clube de Portugal pela comissão fiscalizadora nomeada pelo presidente demissionário da mesa da assembleia geral do clube, Jaime Marta Soares.
Ficou também impedido de entrar nas instalações do clube.
Em consequência, é necessário que seja nomeada uma comissão de gestão para o clube.
Em resposta, Bruno de Carvalho rejeitou a decisão e disse não reconhecer a legitimidade da comissão fiscalizadora.
“É uma tomada de poder à força.
Aqui está a golpada que estou a falar faz 2 semanas”, afirmou, numa mensagem publicada na sua conta da rede social Facebook.
Numa conferência de imprensa realizada já esta tarde, no Estádio José Alvalade, na qual Bruno de Carvalho, não esteve presente, Elsa Judas, presidente da comissão transitória, rejeitou a decisão da comissão fiscalizadora.
Referiu que “quem manda no clube são os sócios”, e que a antiga mesa da assembleia geral “não tem interesse em eleições”.
Elsa Judas garantiu que a assembleia geral do próximo dia 17 vai ser realizada, dado que “não há nenhuma decisão judicial que determine a sua ilegalidade”, e que a assembleia geral do dia 23, marcada por Jaime Marta Soares, “está ferida de ilegalidades”.
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