BENFICA
18 Julho 2018 às 22:03
Liga entendeu avançar com uma queixa-crime depois das suspeitas levantadas em torno da divulgação dos contratos de Ferreyra e Castillo.
Objeto de queixas-crime do Benfica, na sequência da divulgação dos contratos de Ferreyra e Castillo, a Liga e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) demarcam-se de tais acusações, tomando posição pública após auditorias internas, com a FPF a apontar mesmo para falha interna na Luz.
Fonte da FPF explicou esta quarta-feira que o presidente Fernando Gomes solicitou à Procuradoria Geral da República (PGR) que averigue a divulgação dos contratos.
Já a Liga entendeu avançar com uma queixa-crime com vista às perícias e auditorias das entidades com competência amplamente reconhecida para o efeito, assegurou uma fonte.
Recorde-se que ainda esta quarta-feira foram também expostos os compromissos de Diogo Gonçalves e Lema, sendo que o primeiro, cedido ao Nottingham Forest, do segundo escalão inglês, corresponde a acordo internacional que não passa pela Liga, mas sim por FPF e FIFA.
De acordo com o revelado pela "Sábado", uma auditoria forense feita pelo diretor de tecnologia da FPF, Hugo Freitas, admite falha interna do Benfica, argumentando que a digitalização dos contratos em questão identifica impressoras da Luz, ou uma possível fuga por parte da Liga, a qual, após averiguação interna, refutou responsabilidades, advogando que "os ficheiros exibidos na Internet não são os mesmos" quando comparados com os rececionados.
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