Luanda - A constituição da população angolana é maioritariamente negra e de origem autêntica, esta franja de angolanos autênticos representam cerca de 98% do total da população.
Fonte: Club-k.net
Segundo os dados publicados num site Alemão em 2013, em Angola reside um pouco mais de 300.000 pessoas de raça branca, cerca de 1,3% da população entre nacionais e estrangeiros, apesar dos dados, sem precisar suportes estatísticos das raças e das nacionalidades dos profissionais que trabalham em território nacional, pode-se facilmente constatar que, a maior parte dos cargos de direcção nas diversas instituições nacionais e em especial nas particulares são ocupados em larga escala por administradores estrangeiros, sendo que, deste grupo boa parte são de raça branca.
Facto que gera enormes questionamentos sobre o tipo de profissionais que o mercado procura!
O elevando número de profissionais estrangeiros no topo é contraria a composição racial e a linhagem da população angolana.
Numa altura em que há leis e políticas que visam promover a competência nacional e a angolanização dos postos de trabalho, infelizmente apesar dos esforços legislativos, na prática a realidade é totalmente diferente, o mais comum é ver angolanos na base e estrangeiros no topo.
Por outro lado, para posições profissionalmente inferiores, como as posições de técnicos, empregados de limpeza, seguranças, etc.
São totalmente ocupados por angolanos genuínos.
Em 42 anos de independência, pouco ou nada mudou neste sentido, os patrões continuam a ser os mesmos, a prática continua a ser a mesma, muitos dos patrões ainda agem como se estivéssemos numa segunda fase de colonização, precisamos concentrar esforços e nos dedicarmos na luta contra a coloração e o estrangeirismo nos cargos de chefia.
A competência e profissionalismo não tem cor nem nacionalidade, não podemos ver e aceitar que o mérito nacional, precisa de leis e influências para ser reconhecido e valorizado.
Não se percebe como numa nação com alta taxa de desemprego, estrangeiros ocupam serviços administrativos e outros de que o país não tem necessidade de mão de obra.
Deve-se ser adoptados medidas fortes e devidamente regulamentada para disciplinar e punir as empresas que enchem o topo de funcionário estrangeiros e reserva a base para os nacionais.
UM POUCO DE TUDO
João Vakanda
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