JUSTIÇA
Jornal de Angola
31.07.2018 10:35 WEST
A ex-presidente do conselho de administração da Sonangol ignorou a primeira notificação da Procuradoria-Geral da República (PGR), para prestar esclarecimentos sobre a sua gestão enquanto responsável máxima da empresa.
Fonte da PGR precisou que a primeira, das três notificações possíveis, foi entregue no último dia 17, para que a empresária fosse ouvida no dia seguinte, o que não aconteceu.
A 28 de Fevereiro último, o actual presidente do conselho de administração da Sonangol, Carlos Saturnino, acusou a empresária de ter gasto 135 milhões de dólares com consultoria e de ter autorizado uma transferência de outros 38 milhões, um dia depois da sua exoneração.
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