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domingo, 22 de julho de 2018

João Benedito em entrevista: o orgulho de ser "o gajo do Sporting"

SPORTING
Filipe Alexandre Dias/Mário Duarte
22 Julho 2018 às 20:42

João Benedito já oficializou a intenção de avançar para as eleições do Sporting. Confira alguns dos temas abordados na conversa com O JOGO.

Orgulho de ser "o gajo do Sporting"

"Tenho orgulho enorme na minha carreira", assume João Benedito, dono durante décadas da baliza do Sporting e da seleção portuguesa de futsal. 
"Basta ouvir na rua que "vai ali aquele gajo do Sporting", podem até nem se lembrar do nome. 
É sinal de que a minha vida já foi muito conseguida em termos desportivos", reconhece, apontando: "Mas a passagem já foi conseguida no dia da apresentação da minha candidatura. 
Com aquele programa por mim idealizado, com inputs de várias pessoas, vê-se que há ali um nível de gestão superior."

Sousa Cintra e a comissão de gestão

"Tenho de louvar e agradecer, como todos os sócios do Sporting, a esta comissão de gestão por ter dado a cara e pegado no clube nesta fase transitória. 
Sei que eles estão, desde o primeiro dia, a dar o máximo, e vão continuar até que entre uma nova Direção. 
E todas estas decisões que foram tomadas por forma a restituir ao Sporting aquilo que é seu são muito bem-vindas."

Crença absoluta na imparcialidade

"Os funcionários do clube não podem participar em atos eleitorais. 
Nem os candidatos os podem colocar nessas circunstâncias. 
Temos de defender estas pessoas, acima de tudo. 
Estou em crer que pela idoneidade que reconheço a Sousa Cintra e a Artur Torres Pereira, que eles não vão tomar partido por qualquer candidatura. 
Nem vão ter atitudes para isso."

Assembleia geral destitutiva

"Mostrou que o clube é dos sócios. 
Eles é que definem o que é o futuro do clube. 
Provocou-se desta forma, aconteceu desta forma. 
É um ato de democracia. 
Mais uma vez o Sporting foi pioneiro."

Ceo sinónimo de transversalidade

"A figura do CEO vem-nos ajudar na vertente empresarial e, pela primeira vez, tornar transversal essa figura para que possa olhar para o clube e SAD como um todo, como é a nossa génese. 
A pessoa está identificada e escolhida. 
É alguém habituado a liderar empresas com volumes de negócios muito superiores àquilo que é a realidade desportiva e da SAD do clube."

Preceitos do Manual do atleta e treinador

"Temos de respeitar os nossos adeptos, os nossos símbolos, artefactos, antepassados. Não podemos de um momento para outro, só porque chega um conjunto de cinco ou seis novos jogadores com personalidade mais forte, adaptarmo-nos a eles. 
Não, eles vêm para cá para se inserirem naquilo que é a nossa mentalidade."

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