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domingo, 19 de abril de 2015

Um self-made milionário acaba de ganhar eleição crucial da Finlândia

Presidente Juha Sipila do Partido de Centro celebra com sua esposa Minna no partido eleições parlamentares recepção em Helsínquia 19 de abril de 2015, após os resultados das votações.
ELEIÇÕES NA FINLÂNDIA 2015
Abril 19, 2015, 04:49

ANNA ERCANBRACK  e 
JUSSI ROSENDAHL

HELSINQUE (Reuters) - Um milionário ex-executivo de telecomunicações apontado como um tecnocrata capaz de salvar Finlândia a partir da crise económica ganhou as eleições parlamentares de domingo, as previsões de voto mostraram, que ele pode precisar do apoio do partido populista Euro-cético para formar uma coligação.

Previsões da emissora estatal YLE com base em 60 por cento dos votos mostrou o líder as oposição do Party Centre Juha Sipila, que tem o apoio da classe média urbana e os conservadores rurais, batendo os pró-Europa e os pró-NATO do primeiro-ministro Alexander Stubb.

A previsão da YLE Sipila ganhou 46 lugares no parlamento de 200 membros, com centro-direita National Coalition de Stubb com 37 lugares e o centro-esquerda social-democratas, com 37 lugares. O euro cético e anti-imigração Finns Party foi o quarto, com 35 lugares.

"Bem, eu acho que esta diferença será suficiente", disse à emissora MTV3 Sipila quando lhe perguntaram se ele se via como um vencedor após as previsões de voto terem sido transmitidas. 
"Este resultado vai permitir diversas combinações coligações possíveis".

Uma coligação que inclui os Finns Party, anteriormente conhecidos como os Verdadeiros Finlandeses, poderia reforçar a postura da linha-dura da Finlândia sobre os resgates na zona euro, assim como a batalha para o futuro da Grécia no bloco que se aproxima de um clímax.

A previsão YLE provou precisão em eleições anteriores. 
Os resultados finais são devidos a partir de 20:00 GMT (04:00 EDT).

Embora o Finns Party tenha feito pior do que era esperado - as últimas sondagens tinha-lhes um segundo fim - Sipila ainda pode favorecer os populistas sobre os social-democratas de centro-esquerda na construção de uma nova coligação, segundo os analistas.

Sipila disse que está aberto a incluir o Finns Party numa coligação, mesmo que possa complicar os laços com a Europa, porque eles se opõem aos resgates e querem chutar a Grécia da zona euro para fora.

"Se Os finlandeses forem para o governo, eu acredito que a política da Finlândia em relação à Grécia vai mudar. 
Ela vai mudar para melhor, porque ela não pode ficar pior," líder dos Finns Party repórter Timo Soinitold.

Stubb, que favorece a adesão à NATO para a Finlândia, levou uma coligação de esquerda-direita brigona amplamente responsabilizada para não reavivar a economia e conter o crescimento da dívida pública depois de três anos de recessão.

O Partido do Centro estava no poder há muitos anos após a Segunda Guerra Mundial. 
Mas Sipila, que favorece a austeridade e o bem-estar de recorte, é principalmente uma incógnita.

Respeitado como um homem de negócios em empresas iniciantes das telecomunicações, as bases rurais do seu partido é conservadora. 
Ele próprio é um membro da "Palavra de Paz", que faz parte de um movimento de avivamento luterano que se diferencia dos líderes mais seculares orientada por políticos.

A economia finlandesa tem sido atingida por um fraco consumo privado e com a turbulência na vizinha Rússia, um importante parceiro comercial.

A economia deverá crescer apenas 0,5 por cento em 2015, de acordo com o Ministério das Finanças. 
A nova coligação é visa um corte dos gastos públicos e a realização de reformas estruturais difíceis para conter o endividamento.

Com uma tradição de ter coligações maioritárias, a próxima coligação liderada pelo Partido do Centro da Finlândia provavelmente incluirá dois dos três finalistas. 
Mas as negociações do governo poderão durar várias semanas.

Tradicionalmente, o partido segundo colocado é premiado com o cargo de ministro das Finanças na coaligação governista futura.

Todos os principais partidos se comprometeram com alguma austeridade e reformas estruturais, algumas insistem sobre o estado de bem-estar, outros sobre o aumento do investimento ou a redução da burocracia.

(Reportagem de Alistair Scrutton)

Primeiro-ministro finlandês admite derrota para maior partido da oposição

Segundo projeções da YLE, citadas pela agência noticiosa AFP, o Partido do Centro deverá eleger 46 dos 200 lugares no parlamento

ELEIÇÕES NA FINLÂNDIA 2015
Agência Lusa
21:24 19 de Abril de 2015
O líder do Partido do Centro, Juha Sipila, um milionário de 53 anos, deverá ser o novo primeiro-ministro da Finlândia.

O primeiro-ministro finlandês, Alexander Stubb, admitiu a derrota do Governo de direita que lidera nas eleições legislativas deste domingo, que deram a vitória ao principal partido da oposição, o Partido do Centro. 
“Parece que o Partido do Centro ganhou. 
Parabéns”, afirmou Alexander Stubb à rádio e televisão pública YLE, quando estão contados 70% dos votos.

O líder do Partido do Centro, Juha Sipila, um milionário de 53 anos da área das tecnologias de informação que recentemente enveredou pela política, deverá ser o novo primeiro-ministro da Finlândia.

Segundo projeções da YLE, citadas pela agência noticiosa AFP, o Partido do Centro deverá eleger 46 dos 200 lugares no parlamento, seguido do Partido Social-democrata e da Coligação Nacional de Alexander Stubb, cada um com 37 lugares, enquanto o partido eurocético finlandês (‘Verdadeiros Finlandeses’) conseguiu 35 lugares parlamentares.

A primeira tarefa do novo primeiro-ministro finlandês será a escolha dos parceiros de coligação para formar um Governo com maioria no parlamento. 
Juha Sipila ainda não revelou com que partidos gostaria de colaborar e são esperadas várias semanas de negociações antes de conseguir apresentar um Governo.


Eleito para o parlamento em 2011, Juha Sipila tornou-se o líder do Partido do Centro em 2012 quando era um desconhecido da maioria dos finlandeses. 
No entanto, o seu partido, que está na oposição desde 2011, tem sido uma força dominante da política finlandesa, e conseguiu eleger 12 primeiros-ministros e três presidentes.

Depois das eleições de domingo, a Finlândia vai provar o remédio que mais receitou: a austeridade

O primeiro-ministro da Finlândia, Alexander Stubb, tem sido um dos mais acérrimos defensores das políticas de austeridade em países como Portugal e a Grécia.

ELEIÇÕES NA FINLÂNDIA 2015
João Almeida Dias
18/4/2015 22:00
Coligação pró-austeridade deve incluir os eurocéticos do Partido dos Finlandeses. Ao Observador, um candidato do partido diz que, com eles no governo, "não haverá apoio a nenhum resgate grego".

Do “milagre finlandês” à “década perdida” foram poucos anos. 
A primeira expressão remete para o livro “The Finnish Miracle”, de 2011, no qual o autor canadiano André Noël Chaker conta a história de sucesso da Finlândia, líder de rankings internacionais que até foi considerado o melhor país do mundo pela revista norte-americana Newsweek. 
A segunda expressão é de 2015 e saiu da boca do primeiro-ministro finlandês, Alexander Stubb. 
Ele próprio, que elogiou o livro de Chaker aquando do seu lançamento, tem falado desta “década perdida” várias vezes durante a campanha para as eleições legislativas de 19 de abril.

A Finlândia vai a votos este domingo, 19 de abril, com números pouco motivadores. 
Depois de três anos em contração do PIB, está previsto o crescimento económico fixar-se nos 0,5% em 2015 — a nível europeu, só a Itália e o Chipre deverão ficar abaixo dessa marca. 
O desemprego já chegou aos 10,1%, número que só encontra par em 1999.

Longe vão os tempos em que a Nokia, cujo negócio na área dos telemóveis foi comprada pela Microsoft em 2014, era o símbolo de uma Finlândia plenamente próspera. 
Na década de 2000, antes de ser ultrapassada por empresas como a Apple e a Samsung, a Nokia chegou a representar um quinto das exportações finlandesas e contribuía para 4% do PIB. 
Em 2013, não passou dos 0,4%. 
A indústria do papel, outro dos alicerces da economia deste país densamente florestado, tem vindo a perder a batalha contra a tecnologia (leia-se, computadores e tablets, a maior parte de marcas que não a Nokia) e a competição de outros países, como a China. 
Mais recentemente, 10% das exportações finlandesas foram cortadas pela raiz graças à aplicação de sanções à Rússia por parte da União Europeia (UE).

Austeridade em casa…

Por tudo isto, a ideia de que a Finlândia precisa de aplicar medidas de austeridade parece ser consensual entre os partidos que podem chegar ao poder. 
Na linha da frente das sondagens está o Partido do Centro (24%), seguindo-se a líder do governo Coligação Nacional (16,9%), depois os eurocéticos do Partido dos Finlandeses (16,7%) e finalmente o Partido Social Democrata (15,1%). 
De todos, apenas este último se opõe, embora de forma genérica, a políticas de austeridade na Finlândia.

Em declarações ao Observador, Niklas Helwig, do Instituto de Relações Internacionais Finlandês, aponta que, uma vez que qualquer destes partidos está longe de chegar a uma maioria sozinho, “a coligação mais provável a sair daqui será uma com o Partido do Centro à frente, que contará com a ajuda da Coligação Nacional e do Partido dos Finlandeses”. 
A estes ainda se pode juntar o Partido Sueco, representante da minoria de falantes de sueco naquele país.

Em qualquer cenário, deverá ser Juha Sipilä que vai comandar a política finlandesa. 
Sipilä, um milionário que fez fortuna no setor da telecomunicação e no da bioenergia, tem conquistado a preferência do eleitorado ao passar a imagem de um tecnocrata bem-sucedido que está preparado para gerir o país como se este fosse uma empresa. 
“Acho que esta situação é pior do que a do início dos anos 90 [quando o país entrou em recessão entre 1990 e 1993, com o desemprego acima dos 12%] porque não temos nenhuma grande perspetiva neste momento. 
Não fizemos as grandes reformas durante as melhores alturas e agora elas vão ser difíceis de fazer nas piores alturas”, disse ao “Financial Times”.

Para já, a principal promessa eleitoral de Sipilä é a criação de 200 mil postos de trabalho no setor privado ao mesmo tempo que serão cortados 2 mil milhões de euros de despesa no público. 
Para chegar a este número, é provável que o sistema de saúde seja um dos mais afetados. Sem números significativos de imigração e com uma taxa de natalidade baixa, a Finlândia está a braços com um grave problema envelhecimento populacional. 
19,07% dos finlandeses tem 65 anos ou mais, tornando este país no quarto mais envelhecido do mundo, segundo números da OCDE. 
(Portugal, já agora, vem logo a seguir, em quinto, com 18,72% de idosos)

Outra meta que Sipilä pretende alcançar é o decréscimo do défice orçamental de 3,4% em 2014 de modo a que fique abaixo do 3% fixados pelo Tratado Orçamental da zona euro. 
Já a dívida externa deverá ultrapassar este ano os 60%, teto máximo definido pelo mesmo documento.

… e fora de portas

A Finlândia tem sido dos países mais exigentes no que diz respeito à exigência de aplicação de medidas de austeridade no Sul da Europa. 
Numa entrevista à Deutsche Welle em fevereiro, dias antes o primeiro-ministro finlandês, Alexander Stubb, admitiu estar com “pouca paciência” para o governo grego. 
Na sua opinião, Atenas tem apenas uma opção: “Respeitar os seus contratos e obrigações. É nisso que a integração europeia consiste”. 
Dias depois dessa entrevista, a Grécia conseguiu uma extensão do empréstimo até junho, após acordar com o Eurogrupo um conjunto de reformas.

Ainda menos diplomático do que Stubb é o Partido dos Finlandeses, anteriormente conhecido internacionalmente como Partido dos Verdadeiros Finlandeses. 
Ao telefone com o Observador, Sampo Terho, eurodeputado desta força política que agora se candidata a um lugar de deputado no seu país, explica a mudança de nome. 
“O nome antigo dava a ideia de sermos muito chauvinistas, como se fôssemos um partido de extrema-direita, quando na verdade nós somos antes um partido de centro.”

Nas eleições de 2011, o partido liderado pelo controverso Timo Soini tornou-se na terceira força política na Finlândia, após conquistar 19,1% dos votos. 
Em Portugal é recordado pela forte oposição ao financiamento do plano de resgate assinado em maio de 2011, que acabou por ser aprovado em parlamento com o voto contra do então Partido dos Verdadeiros Finlandeses. 
O caso também ficou celebrizado por ter levado a uma badalada troca de galhardetes entre Portugal e a Finlândia no YouTube.



Agora, em 2015, o grande ponto de interrogação cai sobre a possibilidade de um terceiro plano de resgate grego. 
Terho, que é uma das figuras de proa do Partido dos Finlandeses, deixa uma garantia ao Observador quanto a esse assunto: “Connosco no governo não haverá apoio a nenhum resgate grego”. 
“Não faz sentido estarmos a mandar dinheiro para países que não conseguem pagar as dívidas deles. 
Eles têm de declarar falência e a partir daí lidar com a situação”, avança. 
Fora do euro? 
“Claro.”

A questão grega é uma das que reúne mais consenso dentro da possível coligação entre o Partido do Centro, a Coligação Nacional e o Partido dos Finlandeses. 
Embora o último seja o mais direto no que diz respeito a este assunto, o Partido do Centro também já deixou provas de não ser favorável a que se envie mais dinheiro para a Grécia. Em 2012, quando o parlamento finlandês aprovou o segundo resgate grego, os centristas votaram contra, juntamente com os eurocéticos. 
Por isso, é pouco provável que venham apoiar um terceiro.

A não ser, é claro, que a Alemanha seja a favor de mais um memorando para Atenas, explica Helwig, do Instituto de Relações Internacionais Finlandês. 
“A Finlândia irá sempre atrás daquilo que a Alemanha disser. 
Se a Alemanha e outros países, como a Holanda, votarem a favor no Eurogrupo, não vai ser a Finlândia fincar o pé e dizer não”, adianta, completando o raciocínio com o que lhe parece ser uma evidência: “Somos demasiado pequenos para isso”.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Svanidze: O conflito entre o FSB e Kadyrov está ganhando força




É óbvio que uma luta entre diferentes clãs


Em particular, têm directamente chamado Kadyrov clã eo clã das forças de segurança de Moscovo ...
Eco de Moscovo
13 março de 2015, 17:08     

                          OPINIÃO ESPECIAL

Nikolai Svanidze                     Kseniya Larina 
historiador jornalista       jornalista do "Eco de Moscou"                                                            Moderadora
                                                                           




K.Larina - Boa noite, boa tarde! O "Relatório Minoritário". Aqui no estúdio conduzindo Ksenia Larina. Nikolai Svanidze na minha frente, como de costume, na sexta-feira.

N.Svanidze- Boa noite!

K.Larina - Nossos ouvintes para lembrá-los que podem participar da nossa conversa via sms. Telefone para sms: +7 (985) 970 45 45 - Para sustentar as vossas perguntas. Hoje, nós falamos sobre a vida política da Rússia, hoje para discutir o escândalo no partido Plataforma Cívica, o que, de fato, como eu o entendo, aos nossos olhos deixa de existir por causa da composição do partido do governo abandonou o fundador do partido, Mikhail Prokhorov. Bem, diz-nos diferentes fontes de informação, hoje deixaram a plataforma, Makarevich, Yarmolnik, Roizman, e o amor, e o cocheiro, e Barschevsky e Ulitskaja e Elizabeth Glinka, e mesmo dizer aqui que Alla Pugacheva, também, se foi. O que isto significa? Significa que o partido kirdyk, não existe mais tal partido, o que você acha? 

N. Svanidze - Bem, na verdade, é claro, kirdyk. Eu não sei, Isto será que formalmente exista por algum tempo, fingiriremos que é, ou em conformidade com a realidade de só se enterrarem não apenas de facto, mas também de jure? Porque aqui, ficou claro que as pessoas estavam saindo. Ou no seu grupo Prokhorov Makarevich e Ulitskaja e Alla Pugacheva, pelo jeito, ou você vai para a "Antimaydan." Ao mesmo tempo, vão para "Antimaydan" e têm feito referência aos escalões superiores dos cidadãos russos - isto não é possível, porque eles não são o assunto. Portanto, era bastante óbvio que se você vai para "Antimaydan" você Prokhorov não contem nem - Eu não sei - para o ajudar financeiramente e associá-lo comigo não será o mesmo que com sua irmã Irina D., assim como os outros, essas pessoas a que eu chamo, pessoas muito respeitadas e bem conhecidas no país. Portanto, espera que eles sejam honestos, Eu não sei. Aqui são apenas uma camisa de choque, para ir para "Antimaydan" - e morrem. Isso é tudo!  

K.Larina - Não, pelo jeito, e antes disso já havia diferenças quanto a posições de liderança com cuidado e Irina Prokhorova. Ela apenas disse que muito fortes diferenças dentro da liderança do partido sobre o tratamento dos acontecimentos na Criméia, sobre a adesão da Crimeia. Aqui, então, isto era estranho que em um tal pluralismo partidário, abeirando-se da esquizofrenia. Bem, no final - ". Antimaydan" Em seguida, a propósito, na marcha fúnebre em memória de Boris Nemtsov outra parte da Plataforma Cívica participaram na marcha encabeçada apenas com Mikhail Prokhorov e Irina Prokhorov.

N. Svanidze - É já evidente que o partido com este nome continuar a existir mais ou menos normalmente num espaço público não pode existir, porque eu tinha esquizofrenia - isso não pode ser. Eles estão, na minha opinião, e com Andrei Makarevich que se comportou muito estranhamente.  

K.Larina - Bem, é claro. Ofereceram-lhe a expulsão do Partido.

N. Svanidze - Não é claro. A impressão é que esta é uma nova liderança do partido - Eu não me lembro do nome do líder ...

K.Larina- Shaikhutdinov.

N. Svanidze - Shaikhutdinov. ... Eles acabaram de se mudar deliberadamente para o fato de que ele deixou de existir, ou seja, o problema era - ela se afogar. Eles lidaram brilhantemente com ele?    
Svanidze: Em nome do partido, penetrado por pessoas com sistema de crença opostas e começaram a destruí-lo
K.Larina - Esta foi uma ordem de alguém, o que é que você acha?

N. Svanidze - Eu não sei. Na minha opinião, estúpida, francamente, porque interferiria com quem? Quem ela poderia parar? Que radicais, se de que alguma coisa? Há quem poderia imaginar que existia.

K.Larina- Na sua opinião, nenhum papel especial na solitária política que ela não jogou, certo?

N. Svanidze - Ela não tinha tempo, era incapaz de jogar. Dela muito se aguardava em conexão com a figura de Prokhorov, por causa da figura de Irina Prokhorova. Ainda assim, o par - irmão e irmã são muito brilhantes à sua própria maneira. Mas há, provavelmente, por razões de cobertura de ordem política ou talvez houvesse algumas razões objectivas - Eu não sei. Em suma, nada aconteceu. Em seguida, no entanto, ela continua a existir como um recurso por algum tempo. E agora fica claro que apenas chutou o balde, isso é tudo.

K.Larina - Mas, no entanto, Shaikhutdinov, que também, aliás, foi removido - a outra parte dela foi removida, um que não concorda com ele em todos os aspectos - ele apenas disse que o partido iria viver à espera do Congresso no final março, e a mudança de nome irá assegurar e começar tudo de novo. Não é muito claro, eu realmente não entendo.

N. Svanidze - Esse partido recentemente se comportou como uma farsa. Isso é como, em nome do partido, penetrado por algumas pessoas com um sistema de crença completamente oposta e começaram a destruí-lo a partir do interior e rapidamente atingiu a meta.

K.Larina - Outro problema associado mais longo com o chefe de Estado. Pela primeira vez, na minha opinião, para a época da presidência de Putin aqui e de forma detalhada e bastante perturbadora tópico debatido do seu desaparecimento na TV e de todos nós ... como é isso chamado?

N.Svanidze - do espaço público.

K.Larina - A partir do espaço público, sim, obrigado pela dica. Aqui em sua opinião, os rumores com os quais você se pode vincular. Por que você está, nesse sentido, mais confiante: Falando sobre a doença, falar sobre algumas questões internas, falar sobre o fato de que ele estava muito abalado pelo trágico evento - o assassinato de Boris Nemtsov - Você estava aqui ...?

N. Svanidze - Eu não acredito que Vladimir Vladimirovich Putin ficou tão chocado com o assassinato Nemtsov Nemtsov, depois que deixou de aparecer às pessoas. No mosteiro, talvez, foi? Claro que não. O que é que fez isso no plano de impressão, penso eu - não um suicídio, mas as circunstâncias do suicídio, e onde são talvez as teias do assassinato - que tudo está relacionado com ele, toda essa confusão, que se tornou conhecida por ele, aparentemente muito mais do que a nós, ele provavelmente animado, mas novamente não tanto que ele desapareceu da vista humana. Então eu não descarto que isso tem algum desconforto, não descarto que pode ser de qualquer natureza, incluindo, e sem gravidade, mas, por exemplo, não permite que ele compareça perante as câmeras. Mas o ponto não é o mesmo na realidade. O fato de que temos uma situação indicativa porque como todos ligada a uma pessoa, em geral tudo ... Bem, parece que isso aconteceu? Uma e meia para duas semanas pessoas ...

K.Larina - No dia 5 de março.
Svanidze: Nosso país entrou num período de turbulência na banda e é muito estranho e incerto de manipulação
N. Svanidze - Sim, uma e meia a duas semanas, a pessoa não aparece. Em primeiro lugar, havia rumores de uma mentira é porque mostravam imagens - e elas foram tiradas antes dos dias quando foram mostradas. Mas esse não é o ponto, mas o fato é que uma vez que há um grande medo de todos: Como? - Como foi dito não por mim - isto é apenas Putin - Rússia!

K.Larina - Como a Coreia do Norte.

N. Svanidze - Como a Coreia do Norte, quase.

K.Larina - Há pânico que começa imediatamente.

N. Svanidze - Bem, é claro! Se uma pessoa desaparece - o que está próximo, então? E, de repente! Todos nós começamos o cabelo é chamado de ... em minhas veias - não acontece com eles, com o cabelo?

K.Larina - Styt!

N. Svanidze - Sim, Styt! O Quê? Istdas você? Neponyatki, horror, o medo ! Especialmente agora que fica claro que o nosso país entrou em conexão com a situação económica e devido ao fato de que temos visto no contexto deste terrível assassinato Boris Nemtsov bastante no centro da cidade, nosso país entrou num período de turbulência na banda que é muito estranho e de incerta manipulação. É obvio que uma luta entre os diferentes clãs. Em particular, têm chamado diretamente o clã de Kadyrov e o clã da milícia de Moscovo. Já encomendou uma piada nas redes que se combatem os amantes do partido e os amantes do partido matam a planta. Além disso, pode ser, não só eles estão lutando entre si, e as únicas pessoas que parece que eles devem produzir nas esquinas - é Putin.

K.Larina -  Isso é o que ele acha que foi?

N. Svanidze - Está tudo ligado a ele. Não, eu não sei onde ele foi. Eu estou dizendo que houveram preocupações imediatamente que algo estava errado - o que vai acontecer? Imediatamente temos pensamentos acerca de um golpe palaciano, embora tenhamos, disse ele, palácios, não, mas, no entanto. Pelo que entendi, a julgar por seus sinais do contrato depois de uma pausa.

K.Larina - Estenda necessariamente falar sobre isso.

UMA PROPAGANDA

K.Larina - Volte para o programa "Minority Report". Aqui Nikolai Svanidze, meu nome é Ksenia Larina. Nós discutimos o tema do desaparecimento do espaço público, de Vladimir Putin, e agora Nikolai imediatamente de alguma forma começou a falar sobre um possível golpe de Estado.
Svanidze: É obvio que uma luta entre os diferentes clãs. Apenas o chamado clã de Kadyrov e o clã das forças de segurança de Moscovo
 N.Svanidze- Eu não falei de revolução - Acho que agora não houve golpe, e até mesmo dizer-lhe por isso que eu acho que não houve - mas eu estou dizendo que as pessoas surgiram imediatamente com preocupações dessa natureza, porque o país como o nosso é tão verticalmente construído, apenas muito difícil verticalmente, onde tudo depende de uma pessoa, onde ele consegue tudo à mão - logo que o homem desaparece naturalmente tudo começa a cair, porque a mão não está presente que ele controla manualmente.

K.Larina - Então você admite que simplesmente não desapareceu. Você tem esta versão e que foi isolado como Gorbachev em Foros?

N. Svanidze - Não, não, não, de jeito nenhum. Eu estou dizendo que as pessoas estão começando a temer. Imediatamente, logo que a situação no nosso país, quando tudo nas mãos de uma pessoa, e sem qualquer máquina pára imediatamente, apenas não ir embora strannenko como ele viaja com a gente - lateralmente, eu não sei o lugar - ainda - simplesmente cessa de ir, para. Naturalmente, as pessoas imediatamente começam a temer que tudo é simples - venha. E depois há a idéia de um golpe de Estado, é claro. Com isso, repito, agora a situação é tensa em particular no contexto do assassinato de Nemtsov, quando disputando claramente com outro grupo muito forte de pessoas, as pessoas obviamente influentes relacionadas com as estruturas do poder e assim por diante.

 Mas eu vou te dizer porque eu acho que  nada de grave está acontecendo agora. Há um sinal. Você sabe, como aqui nas torres a primavera voar - significa a primavera está chegando. Ou será que você se lembra como no "The Godfather", na primeira, quando ele diz morrer Marlon Brando Al Pacino, e seu filho - como ele estava indo para o matar: "Eis que quando você convidar pessoas para uma reunião, que você absolutamente acredita,
para se encontrar no seu território - isso significa que você está indo para matar. "como acabou por acontecer mais tarde.

Bem, eu vou te dizer o sinal do golpe. Quando o cargo do primeiro-ministro Dmitry Anatolyevich Medvedev terminar ele será substituído por uma homem forte, agora ... Então, qual é a situação, a situação vai ser dentro um ou dois anos - Eu não sei - isto é agora, hoje, se de repente descobrem que deixam Dmitry Anatolyevich Medvedev, sentado na cadeira e com força - o que significartá que um golpe de Estado começará com a mudança do primeiro-ministro, porque se o presidente sair, segundo a Constituição, leva o primeiro-ministro. Portanto, para começar irá substituir o primeiro-ministro. Isso é muito simples. E uma vez que um golpe de Estado só pode ser feiro pelas forças de segurança, em seguida, ele será substituído pelas forças de segurança. E, porque Putin está ciente de que, enquanto ele estiveree com força ...

K.Larina- Ele é o executor.

N. Svanidze - É uma de força e condicionamento, enquanto ele estiver no poder, e ele quer, sendo um político muito experiente e um espião, é claro, que ele sabe como distribuir de alguma forma e forçar entre grupos rivais, e vai manter Medvedev. Se ele o substituir, então ele não direcionou a situação, então, agir em nome de outras pessoas já. Este é realmente o fruto da mente observação fria, nada que não precisa.

K.Larina - Venha vamos adiante. Já quero falar em detalhes sobre a investigação do assassinato de Boris Nemtsov. A julgar pela forma como isso acontece - um resultado - temos um grande problema nas forças de segurança. Uma versão após o outro colapso. Na minha opinião, na versão dos lugares religiosos, os investigadores não acreditam, porque hoje nós recebemos informações sobre as fontes das agências de aplicação da lei que a prioridade ainda, consequentemente, convida à versão de desestabilização e poder comprometer, e os clientes no exterior, que é o que estava expresso primeiramente ... no início.

N.Svanidze - Sim, eu me lembro, é claro.

K.Larina - É claro que isto é seguido por você. Você está confuso no desenvolvimento desses eventos?

N. Svanidze - gostaria de dizer que eu aqui não estava confuso. Aqui está o que não incomoda, muito pequeno, e confunde tudo. Este não é um problema siloviki, aqui eu discordo de você. Este é o problema do presidente Putin, porque é óbvio que sob ataque eram pessoas muito próximas do presidente checheno Ramzan Kadyrov Ahmadovich. É óbvio que, no conjunto de todas as informações, ou seja, o principal acusado no assassinato de Zaur Dadaev - todos dizem - e sua mãe, e seus amigos - que ele não era e nunca foi um fanático religioso. Vigilância de Nemtsov começou muito antes do tiroteio em Paris "Charly Ebdo." Ou seja, ele não se liga.

Além disso, ele não pode ser aquela pessoa que foi vice-comandante de uma unidade de elite do Ministério do Interior checheno, que inclui uma parte da sua guarda pessoal de Ramzan Kadyrov, que ele de repente "se livrou" permanecendo um empregado dessa divisão, o batalhão do "Norte" - e ele permaneceu a 28 o número de 28 de fevereiro, foi morto Boris Nemtsov, - que de repente ele por seu próprio risco só foi para a Praça Vermelha de Moscovo e não matou ninguém, é alguém - muito brilhante, um político bem conhecido, um dos líderes da oposição, e ex-vice-primeiro-ministro.

Svanidze: Em um país onde tudo depende de uma pessoa, assim que ele desaparece, tudo começa a cair
K.Larina- Ou seja, você duvida até mesmo que são executantes e desenvolvedores da operações, o que temos agora - isso é o quantos há - 5 ou 6 pessoas?

N. Svanidze - Não, eu não sei. Não me cabe a mim julgar. Mas eu diria categoricamente, a dúvida, com base no senso comum que eles podem fazê-lo por iniciativa própria, e conduzidos por um sentimento de animosidade pessoal, afirmações que se relacionavam com Boris Nemtsov sobre um tema religioso. E Boris Nemtsov, sendo um homem de opiniões liberais, consistentemente liberais, nunca na vida não podia pagar, e na cabeça não quis vir ofender os muçulmanos ou qualquer outra pessoa foi insultando por motivos étnicos ou religiosos.

K.Larina- Mas ele falou muito acentuadamente contra Ramzan Kadyrov.

N. Svanidze - É isso mesmo: ele, pessoalmente, falou acentuadamente sobre Kadyrov sobre Putin, por sinal, também. Mas o mais importante, ele falou acentuadamente sobre Kadyrov. Isto é todo o contexto muito mau para as pessoas que pensam, que estavam por trás do crime. Mau, no sentido do contexto do papel que poderia desempenhar a liderança da República da Chechênia, é bastante óbvio. Isso é bastante óbvio que é necessário fazer-lhes algumas perguntas. Eles - que é Kadyrov.

K.Larina- Então Kadyrov porque preemptou o golpe quando ele disse -, mais uma vez, no entanto, já - mas por alguma razão, agora que ele está pronto para dar a sua vida pelo presidente Putin.

N. Svanidze - Ele recebeu este prêmio, e ele disse que estava disposto a dar a sua vida, ele se comporta com a sua coragem como de costume. Ele é um homem muito forte, e ele faz o que, neste caso, deve fazer: ele defende os seus empregados. Ele se comporta como um líder da Idade da Pedra. Este é um dos sinais do líder - para proteger a si próprio. Culpado, não culpado - sua defesa! E ele defende o seu. Mas, neste caso, resulta que para ele proteger a sua credibilidade e na Chechénia, ele vai perder se ele não protege-la, sem dúvida. Para ele, é mais importante que as suspeitas recaiem em alguém em Moscovo, em conexão com o assassinato de Nemtsov. E aqui, é claro, para o presidente Putin é uma questão que tem, de uma forma ou de outra, é da do para debaixo do tapete: E quem, em geral, é o dono? Veja se muitos trilhos são importantes em Grozny, por que tais perguntas não são feitas?

K.Larina- É tudo coincidência, dizem.

N. Svanidze - Bem, não é o caso não corresponde tanto. É teoricamente possível, praticamente - não.

K.Larina- Olha, apesar do parecer com a publicidade desta investigação - todos os dias recebemos uma informação qualquer. Markin sempre tem reportado alguma coisa como um representante da Comissão de Inquérito, mas, no entanto, o seu colega Andrei Babushkin, seu colega por HRC e companheiro Eve Merkacheva da Comissão de Supervisão Pública tornam-se praticamente testemunhas do assassinato de Boris Nemtsov ...

N.Svanidze- Não, testemunhou o assassinato, culpado?

K.Larina - Agora eu vou te dizer ... agora vamos fazer uma pausa, eu lhe digo. "Fui questionada como testemunha no caso do assassinato de Boris Nemtsov", - diz Andrei Babushkin.
Svanidze: As pessoas imediatamente começam a recear que tudo - venha! E depois há a idéia de um golpe de Estado
N. Svanidze - E - ah! Nesse sentido ...

K.Larina- Vamos fazer uma pausa e, em seguida, passar para o tema.

A NOTÍCIA

K.Larina - Volte para o programa "Minority Report". Aqui, o líder Ksenia Larina e Nikolai Svanidze responderam às suas perguntas e às minhas. Isso está já a mudar-se para o assunto de Andrew Grandma e Eva Merkachevoy que de alguma forma depois que falamos até o suspeitos presos no caso do assassinato de Boris Nemtsov e disse sobre eles na página do jornal "Moskovsky Komsomolets", disse pela primeira vez sobre a possível tortura aplicada aos detidos. Depois disso, os dois se tornaram quase ... nem mesmo na prática, mas, na verdade, testemunhando o assassinato no caso de Boris Nemtsov. Explique por favor ...

N.Svanidze- Isto é foram questionados como testemunhas no caso.

K.Larina- Como pode isso ser assim?

N.Svanidze- Bem, em princípio, cada um de nós pode ser uma testemunha no caso.

K.Larina- Mas escute, eles não estavam lá!

N. Svanidze - Ouça-me, qualquer um de nós pode ser uma testemunha no caso. Suponha, imaginar a situação: você tem algum conhecimento ou eu, que através da rede com demasiados familiares - Eu não sei com quem - Mulher Duritskaya que era amigo de Boris Nemtsov e seu companheiro ...

K.Larina - Esta sequência é muito espécie ilegível ...

N. Svanidze - Sim, tudo pode ser. E eles lhe disseram que através da quinta mão parece que ela se lembrou de algo sobre o assassino, e você vai e diz: Aqui eu tenho essa informação. Todos - você se torna uma testemunha. Este caso é apenas simples o suficiente. Neste caso, uma vez que Eve Merkacheva e meu colega Andrew Grandmother -ambos os povos têm uma reputação absolutamente impecável, devo dizer, uma reputação impecável - enquanto caminhavam e conversavam com os suspeitos, o acusado, e em particular com Zaur Dadaev ...

K.Larina- E eles tinham esse direito.

N.Svanidze- Eles têm esse direito.


K.Larina - Eles dizem que, como algum tipo de lei eles romperam. Não é verdade

N. Svanidze - Eles têm o direito de fazer o que os membros do PMC, a Comissão de Supervisão Pública. Eles foram lá e conversaram, e ele disse-lhes que ele foi submetido a espancamentos e tortura. Depois disso, eles trouxeram como testemunha, "O que ele quis dizer com os espancamentos e tortura?". Talvez todos os detalhes sobre o assassinato.


K.Larina - E por falar nisso, eu sinto muito, Nick, é apenas importante que os nossos alunos compreeendem isso - eles ainda estão acusados foi acusado que, supostamente, divulgaram informações que não tinham o direito de divulgar - é uma publicação no jornal - e que violou a "interferência nas atividades do investigador a finalidade de obstruir, a investigação do caso por completo." Diz-me por favor ... Isso é tudo falso.

N. Svanidze - Eu não sei em que medida. Perfeito exato obstruindo o trabalho do pesquisador não era perfeito. Porque eles perguntaram que métodos foram aplicados aos réus, como eles foram tratados. Aqueles diziam e, é claro, era impossível tapar os ouvidos quando as pessoas começaram a falar sobre o fato de que alguns fios ou "eles me bateram" ... e deu uma conferência de imprensa ontem, e eu estava ao lado dele - foi um conjunto , havia ainda os nossos colegas, que foi Mikhail Fedotov, outras pessoas respeitadas - "Interfax". Andrei Babushkin mesmo em frente disse: "Sim, eu vi-o nas mãos das faixas nas pernas acima dos tornozelos - disse Andrei Babushkin - traços que lembram os grilhões do" que fomos proibidos disso tudo, desde o início do século 20. Com o rei-pai ainda foram proibidos. Alguns vestígios do uso de todos os fios na parte superior dos dedos do pé, como eu o entendo. Isso tudo poderia estar errado, mas pode ser interpretado como resultado da tortura. E o homem disse-lhes que ele havia sido torturado porque queriam que ele dissesse, coagindo uma confissão de que ele matou Boris Nemtsov. Eu honestamente não sei como se formula precisamente a lei que os membros das comissões públicas de controlo então tem o direito de dar ao público, e eles não têm.
Svanidze: Aprendemos que vai Medvedev, e se senta numa cadeira silovik - Então golpe começa com a mudança de primeiro-ministro
K.Larina- Eles não assinaram em cima em primeiro lugar.

N. Svanidze - Já estava então assinado alguma coisa Grandmother -  ontem ele mesmo disse sobre isso Mas foi depois. Mas eu não consigo imaginar um dos direitos humanos dos cidadãos ativistas, cidadãos russos que vêm a esta situação depois de tão  terrível e alta ressonância do caso, falar com o homem acusado - ele diz algo importante sobre o assassinato, e eles guardam para si mesmos. Especialmente porque um deles Eve Merkacheva - um jornalista. Portanto, para ser honesto, na minha opinião, eles são absolutamente perfeitos.


K.Larina - A propósito, Pavel Gusev - editor-chefe do "Moskovsky Komsomolets", ele disse que pretende se candidatar a um processo criminal nos termos do artigo - como é chamado resposta assimétrica - Artigo obstrução de atividades jornalísticas. Absolutamente certo.

N. Svanidze - Sim, e do que diz respeito à conduta do Comitê de Investigação, o que, de fato, indignado com o comportamento dos meus colegas, eu compreendo-os psicologicamente, porque eles têm um trabalho tão duro. Eles ainda não sabem qual fora a versão do assassinato. Porque em primeiro lugar - o que já está a começar a falar-se - foi o ódio religioso. Agora, é claro que ele é soprado como um balão. Em que sair? Assim, desde o início, foi lançada a "desestabilização do exterior." E é necessário encontrar - quem? "Ukrofashisty" Nemtsov disse para matar? Atrás deles, ordenaram "os militares dos EUA"? Bem, vá encontrar vestígios!


K.Larina- E então eles de alguma forma precisam de se comunicar com o checheno deste grupo.

N. Svanidze - Precisamos comunicar com as pessoas que eram colaboradores diretos de Ramzan Kadyrov Ahmadovich. De alguma forma, em geral, ele está  muito estranho com "as forças armadas americanas." Talvez seja isso e entrará em contato com pessoas experientes a trabalhar nesse sentido. mas ainda não foram ligados. Então, é claro, que eles estão nervosos. E porque eles estão nervosos, eles são enviados para os seus nervyak defensores de diretos humanos  e jornalistas 

K.Larina - Outro relatório detalhado sobre o andamento da investigação e as dúvidas que surgem durante a visualização de até relatórios oficiais, foi publicado nas páginas da "Novaya Gazeta".

N.Svanidze- Eu li que há um outro homem chamado Ruslan ...


K.Larina- Sim, novos ajudantes, sim.
Svanidze: Kadyrov se comporta como líder da Idade da Pedra. Um dos sinais do líder - para proteger a si próprio. Culpado, não culpado
N.Svanidze- e seu primo - uma das forças de segurança da Chechênia, que agora está sendo questionado.

K.Larina - E depois desta publicação uma entrevista com Dmitry Muratov, onde ele abertamente diz que o mais provável, até maio, o jornal em papel vai deixar de existir. Nisto há alguma ligação, o que você acha?

N. Svanidze - Eu honestamente não acho que sim. Pergunta ao maior Dmitry Muratov, porque I-I pode adivinhar, e ele sabe disso. Mas o jornal, tanto quanto eu sei, é muito popular. Newspaper sempre toma a posição acentuada e dura. Reivindicações para isso, eu acho, que esteve no poder por um tempo muito longo. E eu não acho que agora isso seja um problema relacionado com a sua posição política. Isto é, claro, se houvesse outra posição política, isso teria ajudado.

K.Larina - Claro. E Lebedev não teria de vender o jornal.

N. Svanidze - É claro que isso não ajuda, e não ajuda por causa da sua postura política. Mas isso é agora, em conexão com a investigação sobre o assassinato de Boris Nemtsov começou a afundar ainda mais, eu não acho. Eu acho que este é um problema comum de dinheiro, que agora tem todo o nosso material de impressão - aqueles que não ajudam este ou aquele poder.

K.Larina- Care "Novaya Gazeta", no espaço da rede e do termo da sua vida papel de alguma forma mudar o público - como parece quantitativamente?


N. Svanidze - Mais uma vez, a questão não é para mim. Provavelmente não aumentar o número de público, porque é uma coisa quando há jornais em papel e existem na versão eletrônica. Outra coisa, quando é apenas na versão eletrônica. Devemos assumir que não vai aumentar a quantidade de público.

K.Larina- Outra novamente na aplicação da jurisprodrudência do espaço judicial contra Svetlana Davydova encerrado hoje.

N.Svanidze- Isso é bom.

K.Larina - Esta é uma boa notícia, mas você acha que isso é devido a quê? Devido ao facto de o público foi, uma ressonância?

N. Svanidze - Eu acho que sim. Acho que devido ao fato de que havia uma ressonância, devido ao fato de que ela era a mãe de muitos filhos. E já decidiu que tudo simplesmente indecente sobre um tal valentão, na ocasião geral, insignificante de uma mulher que tem um monte de crianças pequenas, mas é, francamente, trará pontos no ranking. E nós decidimos deixá-la sozinha.


K.Larina- Ou seja, ele esteve originalmente na estupidez por parte do zeloso, que queria muito, como dizem, para bajular rapidamente, hein?

N. Svanidze - era estúpido: alguém queria ter uma medalha de chocolate extra em seu peito. Então, devido ao fato de que ele causou uma reação no público muito ampla, aparentemente com algum nível superior gritou: Vamos voltar! Sente-se ainda - deixe em paz! - E será deixado sozinho.

K.Larina - Quando a notícia novamente simétrica veio hoje, que até agora não foi negada pelo advogado Alexei Navalny, mas simplesmente diz que nenhuma notificação oficial não for recebida, mas o que veio antes da notícia do nosso programa que supostamente requer FSIN traduzir Navalny dos arguidos ... como é chamado? - O período de transferência condicional do seu caso, em termos reais, ou seja, para colocar o que é chamado - de volta para "Kirovlesu." Você acha que, em geral, é possível hoje - assim treinar.

N.Svanidze- já disse que o país está entrando numa banda ...


K.Larina- reações.
Svanidze: Antes de Putin é a pergunta: quem, em geral, é o dono? Se muitos segmentos estão em Grozny
N. Svanidze - na faixa da turbulência. E eu acho que talvez uma quantidade. Geralmente, todos os dias são possíveis nesse sentido - o sentido de cada vez mais repressiva. Oportunidades neste sentido, estão se expandindo. E por isso estou disposto a acreditar aqui numa variedade de coisas, inclusive, e em que ... Bem, até agora pensava-se que era mais rentável manter Navalny em liberdade condicional, que não permitia que ele mostrasse algum tipo de atividade política, e ao mesmo tempo não fazer dele uma vítima, não faça dele um mártir, o que inevitavelmente aconteceria no caso de um verdadeiro desembarque. Mas aqui poderia-se facilmente mudar o ponto de vista, é fácil em qualquer situação. Alguém decidiu: Ah! Você sabe, nós cansamo-nos dele aqui numa unidade de corda - do lado empresarial "Eu não descarto.


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K.Larina - Mas, então, de alguma forma, encaixar tudo na mesma coisa  toda a lógica de ações e eventos, por assim dizer. Porque nós ainda estamos com você sobre isso não disse. Não apareceu como "lista negra", que apenas "Novaya Gazeta", incluindo a escrita.

N.Svanidze- "lista negra" você quer dizer ...

K.Larina- lá entra Alexei Venediktov, Mikhail Khodorkovsky, Ksenia Sobchak ...

N. Svanidze - De uma forma ou de outra, "lista negra" leva na direção das montanhas do Cáucaso, e leva na direção de instruções com base na execução de "Charly Ebdo." Bem escrito sobre esta lista. Eu não vi.

K.Larina- Por outro lado, mais uma vez, após o assassinato havia esse banner aqui, temos em Novy Arbat com as instruções de pessoas que incitam ao ódio.

N.Svanidze- Ksenia, mas a situação é muito perigosa ...


K.Larina- perigosa, sim.

N. Svanidze - porque a atmosfera de ódio permanentemente selada atmosfera de agressão estão-se tornando mais visíveis isto apenas sinto que você pode. Então, eu não descarto que há realmente esta lista, não excluo que inclui as pessoas que você enumerou. Pode incluir mais algumas outras pessoas e provavelmente mais virão. E há listas diferentes dos que irão. Eu acho que, tanto quanto eu sei, estas são bastantes listas. Eles foram sempre muitos, mas geralmente eles são reais não significa nada, bem ... os inimigos da lista que são justos e não foram incluídos. Mas, no momento, após o assassinato de Nemtsov, isso tudo fica uma personagem muito sinistra.

K.Larina - Isto até feito. Nikolai Svanidze em nosso estúdio, e nós dizemos adeus por uma semana com Nicky.


N.Svanidze- Adeus!