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sexta-feira, 25 de maio de 2018

"Recusar esses pedidos não é o mesmo que recusar tudo", responde o Sporting a Marta Soares

SPORTING
25 Maio 2018 às 18:03

Porta-voz de Bruno de Carvalho, Fernando Correia responde às declarações do presidente da Mesa da Assembleia Geral após a reunião dos órgãos sociais de quinta-feira.

Um dia depois da reunião dos órgãos sociais do Sporting, que ditou a marcação de uma Assembleia Geral para destituir Bruno de Carvalho da presidência, o clube leonino reagiu às declarações de Jaime Marta Soares, que acusa o líder do clube de ter recusado tudo.

"O presidente Bruno de Carvalho foi acusado pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral de ter recusado tudo. 
O que significa então esse tudo? 
Devo destacar que o presidente da Mesa da Assembleia Geral Jaime Marta Soares pediu de forma reiterada uma coisa ao dr. Bruno de Carvalho: que a Direção se demitisse, ou então que ficasse a gerir o clube por 60 dias até a realização de eleições. 
Esses pedidos foram recusados, mas pelas razões que o presidente já explicou. 
Destaco uma: há muitos anos outras direções concluíram que o melhor momento para e realização de eleições seria o mês de março e por isso o consagraram nos estatutos. Nessa altura do ano não se coloca em causa o normal funcionamento das épocas. 
O que foi proposto pela presidente da Mesa da Assembleia Geral na reunião do dia 21, mas depois retirado sem qualquer explicação foi a marcação de eleições no imediato para a mesa da Assembleia Geral. 
Recusar esses pedidos não é o mesmo que recusar tudo", disse Fernando Correia, porta-voz de Bruno de Carvalho.

"O presidente da Mesa da Assembleia Geral confrontou o dr. Bruno de Carvalho e restantes elementos do Conselho Diretivo com outras hipóteses? 
Com outras soluções? 
Sim, de facto sim. 
Com a decisão que trazia na algibeira. 
Se não se demitem, se não aceitam eleições no prazo de 60 dias, convoco uma Assembleia Geral para se demitir. 
Foi o que fez", disse ainda Fernando Correia.

"Diz Jaime Marta Soares que o presidente do Sporting mente porque nunca lhe terá sido proposto a possibilidade de entrar em funcionamento um comissão de gestão. 
Vamos ser muito claros. 
Se o Conselho Diretivo se demitisse, como seria assesgurado o normal funcionamento do Sporting até à tomada de posse dos novos órgãos sociais? 
Seria assegurado por uma comissão de gestão nomeada pelo presidente da AG conforme deriva dos estatutos", concluiu.

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